quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Eu só respiro você.

1ª TEMPORADA.
14°Capítulo: Ciúme.
Narrado por: Demi.


 - Não... Está tudo bem. – ele disse, cabisbaixo, e me levando até a porta. – Até amanhã.
 - Epa, espera. – eu ri. – Eu não vou entrar. Não até eu saber por que você está assim.
 - Não é nada!
 - Você está com ciúme do Nick.
 - Não estou. – ele disse, irritado.
 - Está. Eu percebi a sua cara quando ele me beijou e quando fizemos o trabalho em dupla.
 - E se for? VOCÊ É MINHA NAMORADA! – ele se alterou.
 - Que ciúme idiota. Ele é teu irmão. E eu JAMAIS te trairia.
 - Sabe... Eu não sei Demi. Sinceramente, você pareceu gostar, quando os lábios dele encostaram-se a sua bochecha.
 - Eu nunca fui tão insultada em toda a minha vida.
 - E eu jamais havia sido traído.
 - Eu não te traí! – eu gritei. – É difícil entender? – eu comecei a chorar.
 - Demi... – ele disse, triste, vendo as lágrimas caírem de meus olhos.
 - Não toca em mim. – eu soluçava.
 - Demi... Me perdoa. – ele se aproximou, me abraçando na cintura. Eu encostei a cabeça em seu ombro.
 - Eu nunca fui tão insultada. Você falou comigo como se eu fosse uma vadia qualquer, que só estivesse com você por diversão... – eu enxuguei algumas lágrimas.
 - Me desculpe... Eu não queria que você se magoasse... É que... Sim... Eu fiquei com ciúmes. Nick beijou seu rosto, e parecia que vocês tivessem algo...
 - Pois pare de pensar assim. É você quem eu amo, e vou amar pro resto da minha vida. Eu segurei seu rosto. Ele enxugou as últimas lágrimas que continuavam e insistiam em cair, e me beijou.
Depois, nos despedimos, e eu entrei em casa. Meus pais não estavam lá, e deixaram um bilhete, dizendo que tinham ido ao mercado, e provavelmente, demorariam.
Esquentei meu almoço, e depois, lavei o prato e os talheres. Fui ver se tinha algum dever, e felizmente, não. Me joguei no sofá, e eu estava feliz, pois o dia seguinte, seria sexta feira.
Cochilei um pouco, e acordei com o meu celular tocando. Era Joe.
 - Oi amor. – ele disse.
 - Oi. – eu disse, meio sem graça.
 - O que foi, Demi?
 - Nada...
 - Ainda está triste comigo. Certo?
 - É...
 - Vou aí te buscar. Quero sair com você.
 - Joe...
 - Sem mais. Um beijo.
Ele desligou o telefone. Eu então, fui em arrumar depressa, e deixei um bilhete á meus pais, avisando aonde iria, mesmo sem saber.
Ele tocou a campainha.
 - Oi. – ele sorriu, e me deu um selinho.
 - Oi. – eu sorri.
 - Vamos? – ele disse.
 - Ok.
Ele me levou a um parque. Um lugar muito lindo e calmo. Só estávamos eu e ele lá.
 - Me perdoa? – ele disse, olhando em meus olhos, e segurando em minhas mãos.
 - Tudo bem... Já te desculpei.
 - Não. Você ainda está triste comigo, e isso está escrito em seus olhos. Por favor, minha Dem, eu não quero lhe perder. – ele olhava fundo em meus olhos. Eu o agarrei, e o beijei intensamente.
 - Eu te amo. – eu disse.
 - Eu também te amo, muito. E é por isso o meu ciúme. Eu te quero pra mim, só pra mim.
Nos beijamos novamente.
 - Não precisa de ciúme, Joe. Eu vou ser sua. Nick é só um amigo. – eu disse.
Depois, ficamos andando por lá. Uma hora se passou, e voltamos para casa.
Chegando lá, meus pais já haviam chegado.
 - Oi mãe. Pai. – eu sorri.
 - Olá querida. – meu pai disse.
 - Oi filha. – minha mãe respondeu, sorridente.
 - Vou ficar no meu quarto, tá bem?
 - Ok querida.
Subi as escadas correndo, e me deitei na cama. Meu celular tocou.
 - Alô?
 - Oi Demi. – era Miley.
 - Oi Miles.
 - Dá pra a gente se encontrar?
 - Tudo bem... Vem aqui em casa.
 - Ok.
Ela desligou o telefone. Desci as escadas correndo, e a campainha tocou.
 - Oi. – eu sorri e disse.
 - Oi. – ela parecia brava.
 - Mãe, pai... Essa é Miley. Uma de nossas vizinhas.
 - Bem Vinda querida. – eles disseram, sorrindo.
Fomos para o meu quarto.
 - Qual é o problema? – eu perguntei.
 - Você.
 - O que?
 - É, você. Sabe muito bem que eu gosto do Nick e... – eu a interrompi.
 - Até você?
 - O que?
 - Ciúmes.
 - Como assim?
 - Joe também ficou com ciúmes.
 - E por que?
 - Por que agente tá namorando.
Ela ficou boquiaberta, e eu percebi que havia falado demais.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Eu só respiro você.

1ª TEMPORADA.
13°Capítulo: Às escondidas.
Narrado por: Demi.



 - Joe, espera. – eu segurei em seu braço, o segurando, de uma maneira que não pudesse se locomover.
 - Qual o problema, anjo?
 - Não acho que seja uma boa idéia contar á meus pais sobre isto. – eu sussurrei.
 - Por que? – ele parecia triste.
 - Eles nem te conhecem ainda... Vamos esconder isto por mais algum tempo... É melhor.
 - Bem... Se você quer assim. – ele sorriu.
Ele segurou em minha cintura, olhou fundo em meus olhos, e me beijou. Eu estava completamente apaixonada por ele.
 - Vamos. – eu disse, pegando em sua mão.
 - Como assim? – ele disse.
 - Você vai conhecer meus pais. – eu ri.
Entramos, e meus pais estavam no sofá.
 - Mãe, pai... Oi. – eu sorri.
 - Olá querida. – eles disseram.
 - Quem é o seu amigo? – meu pai sorriu. Eu percebi que Joe estava com medo. Olhei para ele, e sorri.
 - Esse é Joe. Um de nossos vizinhos. Foi com ele que eu saí agora à noite. – eu ri.
 - Ah sim! Fique a vontade. Sente-se! – minha mãe disse, o cumprimentando. – Sou Dianna.
 - Olá. – ele disse.
 - Sou Eddie. – meu pai disse, o cumprimentando também. – Sente-se rapaz.
 - Obrigada. – ele sorriu.
Nos sentamos, e começamos a conversar. Meus pais tinham simplesmente o adorado. Isso seria mais um grande motivo, para aceitarem o nosso relacionamento.
Depois de uma hora ter se passado Joe teria de ir embora. Eu fui até lá fora.
 - Você foi ótimo. – eu sorri, e o beijei.
 - Seus pais são incríveis. – ele sorriu, me abraçando pela cintura.
 - Daqui a uma semana podemos contar tudo. – eu sorri.
 - Mal posso esperar. – ele sorriu. – Tenho que ir de verdade. – ele beijou minha testa.
 - Até amanhã. – eu sorri.
 - Fique tranquila, eu não contarei nada a meus pais ou a minha família. – ele riu.
 - Melhor assim. – eu sorri.
 - Até, minha Demi. – ele me deu um último beijo, e foi embora.
Entrei em casa, dei boa noite a meus pais, fui tomar um bom banho, e me deitei.
Assim que fechei os olhos, meu telefone tocou.
 - Alô? – eu disse, sonolenta.
 - Oi minha Dem.
 - Joe! – eu gritei, rindo. – Como conseguiu o meu número?
 - Miley me passou.
 - Você contou pra ela? – eu gritei.
 - Não! Eu a enrolei, e disse que seria para um trabalho na biblioteca. – ele riu.
 - Ufa... Melhor assim! – eu ri.
 - Eu amo o seu riso.
 - Para. – senti minhas bochechas corarem.
 - Eu amo tudo em você.
 - Joe! – eu ri.
 - Eu te amo.
 - Eu também te amo. E agora, preciso dormir. – eu ri.
 - Não quer falar comigo? – percebi seu tom de choro.
 - Largue de besteira! É claro que sim. Mas amanhã temos aula, ou você se esqueceu?
 - É verdade... – ele soltou um riso fraco. – Bem... Amanhã nos falamos. Eu te pego no mesmo horário.
 - Tá bem. – eu sorri pra mim mesma.
 - Um beijo. Eu amo você.
 - Eu também.
Desligamos o telefone, e eu fui dormir. Acordei com o despertador. Eram cinco e meia.
Levantei-me de pressa, e fui tomar um bom banho. Escovei os dentes, me arrumei, e fui comer uma tigela de cereal.
Quando eram seis e meia, minha mãe levantou. Expliquei a ela que iria com Joe para a escola, ela entendeu. Nos despedimos, e fui esperá-lo lá fora.
Demorou uns cinco minutos, e finalmente, ele chegou. Entrei no carro e ele me beijou.
 - Bom dia, amor. – ele sorriu.
 - Bom dia. – eu sorri.
Ele fitava meus olhos.
 - Pare... Eu fico sem jeito quando você me fita. – eu abaixei a cabeça, escondendo o rosto com a franja que estava caída.
 - Frescura de sua parte. Eu te amo, e vou te olhar pela vida toda. – ele riu.
 - Bobo. – eu levantei a cabeça, e agora, eu o fitava.
Ele acelerou, e partimos para o colégio.
Chegando lá, Miley veio me abraçar.
 - Oi amiga! – ela sorriu.
 - Oi Miles! – eu sorri.
 - Demi...! – Nick me beijou no rosto. Percebi que Miley estava com ciúmes, e Joe, também.
Fomos para a primeira aula, e a manhã passou rápido.
Joe me levou até em casa. Ele estava estranho.
 - Algum problema? – eu disse.

sábado, 20 de agosto de 2011

HAPPY BIRTHDAY DEMI!


Sim, a nossa garotinha, hoje, já está fazendo 19 anos! Depois de tudo o que ela viveu, depois de tudo o que ela chorou e sofreu, talvez... Ela conseguiu dar a volta por cima, e tudo isso, com o apoio dos pais, e o mais importante, com o NOSSO apoio.
Eu tenho o orgulho mais gigante do mundo em poder dizer: EU SOU FÃ DESSA GAROTA QUE PASSOU POR TUDO E TODOS COM UM SORRISO NO ROSTO, E AGORA, ESTÁ ONDE ESTÁ. SIM, EU SOU UMA LOVATIC COM MUITO ORGULHO!
E tudo o que eu mais queria, era poder dizer isso, frente a frente com ela! Mas talvez... Algum dia isso seja possível! haha.
Só estou aqui para desejar um ÓTIMO aniversário para a minha linda, e que os seus sonhos possam continuar acontecendo, e que o seu sucesso cresça mais e mais, a cada dia, semana, mês, e ano que se vai passar.
Demetria Devonne Lovato, eu te amo mais do que qualquer coisa na vida, e obrigada por existir. Eu devo minha vida a você. 
HAPPY BIRTHDAY DEMI! .

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

COMUNICADO IMPORTANTE!

OOOOOOOOI. Saudades de vocês, haha *-* Bom... Vim aqui para avisar que eu não sumi, ok? KKKK Nem desativei ou coisa assim. Eu só estou sem tempo pra postar, mas continuo escrevendo a fanfic. Talvez hoje mesmo, ou é mais provável que amanhã, eu volte a postar novamente. Ok? Obrigada pela compreensão minhas lindas.
Um Beijo. .

sábado, 13 de agosto de 2011

What's happening?


A minha fanfic está ruim? Está péssima, ou algo assim? Poucas são as que comentam :/ O máximo são dois comentários... E isso está me deixando triste :/ Poxa, tenho 17 seguidoras lindas, e nem todas comentam... Eu devo excluir o blog, ou coisa assim? ://///
Um beijo...

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

RECEBENDO SELOS!




Ganhei das minhas lindas Jéssica e Flávia! Obrigada meus amores! 

Eu só respiro você.

1ª TEMPORADA.
12°Capítulo: Eu estou apaixonado por você.
Narrado por: Demi.



Ele tirou a mão de meu rosto, e se afastou, parecendo tímido. 

Atendi ao telefone.
 - Alô?
 - Filha, onde está? – era minha mãe.
 - Estou no parque com meu amigo mãe. Um de nossos vizinhos. Eu deixei um bilhete avisando. Está pregado na geladeira.
 - Ah, sim... Perdão querida. Tudo bem. Bom passeio, e desculpe atrapalhar. Um beijo.
 - Ok mãe. Imagine. Beijos.
Desliguei, e fui falar com Joe.
 - Me desculpe... Era minha mãe. – eu sorri, sem jeito.
 - Não... Não tem problema... – ele sorriu, tímido. – Mas Demi... Eu preciso lhe... Lhe contar uma coisa. Pode ser um pouco cansativo para você ouvir. É como se fosse uma teoria.
 - Tudo bem. – eu sorri. – Pode dizer.
Ele olhava fundo em meus olhos.
 - Bem... – ele começou. Respirou fundo, e depois continuou. – As pessoas precisam do ar... Para poder viver. Certo?
 - Certo. – eu ri.
 - Ou seja, sem o ar... Nós morremos. Ele é o bem mais precioso que Deus nos deu. Ele é o que faz agente viver. – seus olhos brilhavam, e ele parecia estar nervoso. – E nesses últimos dias... Eu ando precisando muito de uma coisa. Digamos que sem essa coisa... Eu morra.
 - Nossa. O que é? – eu disse, amedrontada.
 - Você. Você Demi. Você é o meu ar. E sem você, eu não vou mais poder viver. Eu te amo e estou completamente apaixonado por ti.
Eu não consegui dizer nada. Eu fiquei totalmente paralisada. Seria uma brincadeira dele? Se sim, seria de muito mau gosto.
Eu estava sem reação. Não sabia o que dizer.
 - Ah... Ah... J...
Ele se aproximou novamente. Acariciou meu rosto. Eu não conseguia parar de olhar para seus olhos. Eram brilhantes e totalmente perfeitos. Eu o queria mais do que nunca.
Ele aproximou seus lábios dos meus, e eles se tocaram de leve.
 - Demi, fique comigo. Eu estou apaixonado por você.


Eu agarrei seu pescoço, e nos beijamos em uma intensidade muito maior.
Nosso beijo era caloroso. Eu estava amando.
Demorou alguns minutos, e depois, nos soltamos, sem fôlego.
 - Joe, eu preciso lhe contar uma coisa.
 - Conte tudo o que quiser.
 - Eu estou apaixonada por você também. Quando te vi, meu coração já se abriu para você, e eu... E eu esperei por isso o tempo todo.
 - Fica comigo. – ele colocou seus dedos em meus lábios, e encostou os deles nos meus, novamente.
 - Pra sempre.
Nos abraçamos, e ele cheirou meu pescoço, e depois o beijou.
 - Você quer... Namorar comigo? – ele perguntou, sussurrando em meu ouvido.
 - Ju... Jura? – eu sorri, espontaneamente.
 - Eu não brinco com os sentimentos de uma garota. Muito menos, se essa garota for você. – ele segurou minha cintura. – Aceita?
 - Com toda a certeza. – eu o beijei.
 - Jura não me deixar nunca? – ele perguntou.
 - Se você não me deixar. – eu disse, olhando nos olhos dele.
 - Eu não sou um louco.  – ele sorriu, e me beijou.
 - Isso tudo parece um sonho. – eu disse, rindo.
 - Pois não é. – ele sorriu. – Eu te amo, Demetria.
 - Eu te amo, Joseph.
Nos beijamos.
Voltamos pra casa. Assim que saímos do carro, ele pegou em minha mão.
 - Preparada? - ele disse olhando pra mim.
 - Pra que? - eu ri.
 - Para contar à seus pais.
 - O que? - eu fiquei assustada.
 - Eu te amo, e quero que esse relacionamento dure pra sempre, e que tenha a permissão de nosso pais. É importante pra mim.
 - Ah... - eu não sabia o que dizer.
 - Vamos? - ele disse.